Conhecido comumente como hormônio do estresse, o Cortisol está diretamente envolvido na resposta física e emocional ao estresse. Além disso, esse hormônio apresenta papel relevante em várias funções fisiológicas como pressão sanguínea, metabolismo proteico e de carboidratos, sistema imunológico e atividade anti-inflamatória.
A monitorização assim como modulação dos níveis de cortisol quando necessários, são de extrema importância. Isso se deve ao fato de que apesar de existir um temor quanto ao aumento do nível de Cortisol, esse aumento, sendo fisiológico é momentâneo, apresenta funções benéficas!
Em contrapartida, é essencial que a resposta de relaxamento do corpo seja ativada para que suas funções possam voltar ao normal após evento estressante.
Dentre as ações do Cortisol livre estão o auxílio no controle do estresse, sensibilização de receptores de outros hormônios, conversão de proteínas em glicose atuando na glicemia, redução de inflamação, entre outros eventos mencionados no início deste post.
Uma vez em níveis elevados por tempo prolongado, o Cortisol desencadeia efeitos negativos tais como prejuízo da função da tireoide, redução da imunidade e resposta inflamatória corporal, aumento de gordura abdominal, piora do desenvolvimento cognitivo, entre outros.
E você, sabe como andam seus níveis de Cortisol?
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Bibliografia: Whe Lee Chan, Robin W. Carrel, Aiwu Zoul, Rand J. Read. How Changes in Affunity of Corticosteroid-binding Globulin Modulte Free Concentration. Journal Clin. Endocrinology Metab. 2013.3315-3322. DOI 10.121.0/JC.2012-428